O “ forrozeiro cabeludo” morreu em agosto de 2022 aos 66 anos. Deixou extensa e talentosa obra no cenário musical dos festejos juninos. Tornou-se o Rei do Forró Temperado
Nos adornos e no jeito de vestir, na comida, na religiosidade, nas artes, na linguagem, no andar, na alegria e no riso largo de sua gente. Aqui, tem a mão do negro em tudo
Consta no Arquivo Nacional, carta de 5/07/1819, enviada para Portugal, relatando o São João na Bahia: “Com efeito na noite do dia 23, concorreram a ela todas as pessoas de diferentes classes.
Santo Antônio, São João, São Pedro e São Paulo, também celebrados no mês de junho, são os patronos das tradicionais Festas Juninas, espalhadas Brasil afora
Homenageado com um resumo de sua obra, no Palacete das Artes, Salvador. Intelectuais, amigos e admiradores reivindicam o tombamento de sua obra
Saiba como fazer a tradicional Canjica, um dos pratos preferidos na farta mesa junina da Bahia, onde não pode faltar, milho cozido, amendoim, cuscuz, pamonha, munguzá, bolo de milho ou de aipim, um bom licor
Dia 30/06, às 19 h, Concha Acústica do Teatro Castro Alves. Confira na agenda cultural o que acontece em maio e junho na capital e interior